Ah nós MULHERES que somos metade NORMAL, metade INSANA, como diz num trecho do livro de Martha Medeiros "Toda mulher é doida, impossível não ser, nós nascemos com um dispositivo interno que informa desde cedo que a vida sem amor não vale a pena"
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Saboreio cada momento.
Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim. Então fazia o
que os outros queriam, e a minha consciência me censurava.
Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me
difamava. Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a vida é apenas
um cenário!
Desse momento em diante, atrevo-me a SER COMO SOU.
A árvore anciã me ensinou que somos todos iguais.
Sou guerreiro: a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade.
Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável, mas não escolhi o bom senso
comum. Prefiro a imaginação dos índios, que tem embutida a inocência.
É possível que tenhamos que ser apenas humanos.
Sem Amor nada tem sentido, sem Amor estamos perdidos, sem Amor corremos de novo
o risco de estarmos caminhando de costas para a luz.
Por esta razão é muito importante que apenas o Amor inspire as nossas ações.
Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras; não sou um sábio, sou
apenas um ser apaixonado pela vida.
A melhor forma de despertar é deixando de questionar se nossas ações incomodam
aqueles que dormem ao nosso lado.
A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa. Não precisamos
correr para algum lugar, apenas dar cada passo com plena consciência.
Quando somos maiores que aquilo que fazemos, nada pode nos desequilibrar.
Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que nós, o nosso
desequilíbrio está garantido.
É possível que sejamos apenas água fluindo; o caminho terá que ser feito por
nós. Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um
caminho, terás um cárcere.
Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez.
Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade que prolifera, infectando almas
e atrofiando corações. As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade, que
a sensação de felicidade lhes parece estranha.
As pessoas estão tão reprimidas, que a ternura espontânea as incomoda, e o amor
lhes inspira desconfiança.
A vida é um cântico à beleza, um chamado à transparência.
Peço-lhes perdão, mas DECLARO-ME VIVO!.